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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Presas de Prata




"Eu vi o Falcão e ouvi a sua voz na minha mente. Ele  avisou sobre uma faca que brilhava na barriga de um rei. Atrás do Falcão havia uma piscina de sangue pálido, e ele deixou pegadas vermelhas no chão frio e esfumaçado. Forças se reuniram e se chocaram em pequenas batalhas de um turbilhão de poeira e peles de prata. Eles rasgaram a escuridão com espadas e garras, escudos se quebrando, homens que morrem por uma causa nobre, porém inútil. Finalmente uma coroa subiu acima do campo de batalha e todas as lutas pararam, até que as sombras consumiram a lua e a coroa caiu na escuridão.”

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